Chamamos
de inclusão digital a tentativa de garantir a todas as pessoas o acesso às tecnologias de informação e comunicação
(TICs). A idéia é que todas as pessoas, principalmente as de baixa
renda, possam ter acesso a informações, fazer pesquisas, mandar
e-mails e mais facilitar sua própria vida fazendo uso da tecnologia.
Em todo o mundo há uma forte
tendência a disponibilizar cada vez mais serviços através da
internet. Por isso, uma pessoa incluída digital, como se diz, tende
a ganhar em qualidade de vida, na medida em que ganha tempo fazendo
uso da tecnologia. Temos inúmeros exemplos dessas facilidades como:
as operações bancárias via Internet, as compras em lojas virtuais
e supermercados que entregam em domicílio, alguns cursos on-line,
inclusive de Educação a Distancia e serviços públicos variados.
Nesse
contexto, o governo federal tem alguns programas de inclusão
digital.
O
“Programa Computador para Todos” garante financiamento em várias
parcelas para as pessoas interessadas em adquirir o equipamento que
custe no máximo R$1800,00. Os computadores devem atender a alguns
requisitos mínimos para um desempenho satisfatório.
O
Programa Nacional de Informática na Educação (ProInfo), incentiva
e dá o suporte necessário para a utilização pedagógica da
informática nas escolas públicas da educação básica no Brasil.
A
inclusão digital resulta em inclusão social, assim como a exclusão
digital aprofunda a exclusão social. Nesse sentido, instituições
públicas de educação e ONGs realizam cursos de informática
gratuitos para a população de baixa renda, sobretudo para os jovens
prestes a entrar no mercado de trabalho. Mas o termo inclusão
digital vai mais além. Está relacionado à questão da
acessibilidade. Acessibilidade é a busca para melhorar a qualidade
de vida das pessoas com deficiências, possibilitando as condições
de acesso a todos os lugares, seja físico ou virtual.
Nesse
sentido, os programas de inclusão digital buscam aprimorar e ampliar
o acesso às tecnologias aos deficientes. Cada vez mais são
desenvolvidos meios que facilitem a acessibilidade dos deficientes em
contato com o computador e desenvolvidos softwares para o
funcionamento desses acessórios. Em alguns lugares como em
Universidades, existem salas que possibilitam o acesso a deficientes,
por exemplo: um deficiente visual pode ouvir e/ou imprimir textos em
Braille através de software específico.
Fontes
BRASIL. Ministério da Educação. Portal de Inclusão Digital. Acessado em 1 de mar. de 2008. Disponível em: http://www.inclusaodigital.gov.br/inclusao/
BRASIL. Ministério da Educação. Portal de Inclusão Digital. Acessado em 1 de mar. de 2008. Disponível em: http://www.inclusaodigital.gov.br/inclusao/

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